Carlos André e Paula Diniz: uma história de amor pelo Loyola
Carlos André Teixeira Comes e Paula Castro Diniz estudaram no Colégio entre as décadas de 80 e 90. Por aqui eles se tornaram amigos, namorados e estão casados há dois anos. O Loyola foi o cupido dos dois, mas a relação deles com o Colégio não termina por aí. Carlos se formou no Loyola e, há seis anos, é professor de Sociologia aqui. Conheça a história de amor que esse casal tem pelo Colégio.
1- Vocês se conheceram aqui no Colégio. Contem como foi. Como vocês se conheceram? Como o Colégio influenciou no relacionamento de vocês? Vocês participavam de atividades extraclasse? Como DDF, por exemplo. Vocês acham que isso teve alguma influência?
Paula: a gente começou a ser colega na 8ª Série e foi aí que a gente se conheceu. Nós fazíamos parte da mesma turma de amigos e eu comecei a gostar dele neste mesmo ano. Mas só no churrasco de formatura da 3ª Série EM a gente começou a namorar.
Carlos: a gente participava de praticamente tudo. Nós participávamos do grêmio, fomos monitores de quase todos os encontros de séries, fomos para Gávea, Missão Rural…
Paula: a gente participava de tudo e tudo era muita coisa. A nossa relação começou com uma amizade e a nossa amizade começou aqui no Colégio e se fortaleceu nesses encontros. No 8ª Série nós íamos todas às sextas-feiras para uma creche que há aqui perto.
2- Vocês ainda têm contato com os amigos que fizeram aqui?
Paula: eles são a nossa segunda família.
Carlos: nós tínhamos uma turma de amigos aqui que era muito próxima. Nós saíamos de casa todos os dias de manhã e voltávamos à noite, apenas convivendo com as colegas aqui do Colégio. Íamos para a casa de um ou outro para estudar; fazíamos os deveres juntos e, nos finais de semana, nós ainda saíamos juntos para nos divertir. Foi nessa época que a amizade entre todos se fortaleceu. Foi aí que nós nos formamos como pessoas. Hoje em dia, nós somos padrinhos de casamento de vários deles. Eles também são do nosso.
3- Falem algo importante que vocês aprenderam no e com o Colégio no tempo em que vocês estudaram aqui. Uma lição de vida que vocês, talvez, não tivessem aprendido se não estivessem aqui.
Paula: consciência social. Uma vontade de fazer diferente no mundo, tanto pelos outros quanto pela sociedade.
4- Ter voltado para lecionar aqui leva a supor uma grande intimidade com a pedagogia inaciana. Para você, Carlos, o que há de fundamental na educação idealizada por Inácio?
Carlos: o mais interessante da Pedagogia Inaciana e da educação que o Colégio se propõe a trabalhar é, além da excelência acadêmica, a excelência em prol dos demais. Como a Paulinha falou, só adianta ter essa educação de qualidade que todos os alunos têm aqui se for para ajudar a construir uma sociedade melhor. Uma sociedade mais justa. Só vale a pena se for para fazer a diferença de forma positiva neste mundo em que a gente vive.
5- O fato de já ter estudado aqui aproxima você dos alunos?
Carlos: mui