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Sem categoria 07/05/2014
Colégio Loyola inova com práticas restaurativas na convivência escolar

Colégio Loyola inova com práticas restaurativas na convivência escolar

Refletir sobre uma convivência saudável dentro da escola, pensando inclusive em novas possibilidades para mediar conflitos e evitar o bullying,  são os principais assuntos que estão sendo discutidos no curso de Práticas Restaurativas no Colégio Loyola ministrado por Mônica Mumme, psicóloga, criadora do projeto e consultora dos tribunais de Justiça de São Paulo e Minas Gerais e conta com a supervisão acadêmica da UNISINOS, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, uma instituição jesuíta.
 
Os participantes estão sendo capacitados a fazer parte de uma equipe que será a base do núcleo de educação para a paz dentro do Colégio, atuando nas mais diversas situações de conflito. Participam do curso: vigias, auxiliares e coordenadores de série, professores, diretores e alguns pais.
 
Segundo Mônica Mumme, o Colégio Loyola é a primeira escola particular a trabalhar nesta perspectiva de construção  da paz  a partir do modelo de práticas restaurativas. "A paz também pode ser aprendida e a escola está realizando ações concretas para isso", afirma Isabel Santana, assessora na coordenação do curso, que integra a Política de Convivência Escolar.
 
Aline Ferraccioli Villas Boas, mãe dos alunos Enzo Ferraccioli Villas Boas, do 4º Ano D, e do Henri Ferraccioli Villas Boas, do 1º Ano E/EF, disse que ficou emocionada e honrada por ter sido convidada a participar de um curso excelente e atual. "Nunca pensei que a participação de pais de alunos fosse tão importante e presencial no colégio como estou vivenciando", afirmou.
 
Até agora já aconteceram 4 dos 6 encontros de 8 horas. A segunda parte será no segundo semestre, com ciclos experimentais para atender as demandas internas. No dia 17 de maio, sábado, haverá a palestra Justiça Restaurativa e Espiritualidade, com Dr. Egberto de Almeida Penido, juiz especialista em Justiça Restaurativa, às 9h30min, no miniauditório do Colégio Loyola. Serão 50 vagas e as inscrições podem ser feitas na APL.

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