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Alunos 10/11/2016
iLO na Feira do Conhecimento

iLO na Feira do Conhecimento

“Devo assumir o negócio da família?” é o tema da palestra de Juliana Gonçalves
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O iLo (Núcleo de Inovação e Empreendedorismo do Colégio Loyola) vai estar presente na Feira do Conhecimento com duas atividades: os pitches (apresentações rápidas e concisas sobre uma ideia) de cada proposta participante em 2016 e a palestra “Devo assumir o negócio da família?”, aberta ao público, com Juliana Costa Gonçalves, gerente de Projetos da Fundação Dom Cabral. As apresentações serão às 10h, e a palestra, às 11h, no Miniauditório do Colégio.

Juliana vai abordar a sucessão nas empresas familiares. “É muito natural que, com o passar do tempo, os empresários criem expectativas de que em algum momento a empresa passará a ser administrada pelos seus filhos ou filhas. Mas essa expectativa – ou cobrança – nos revela importantes reflexões”, explica a palestrante, que é mestre em Administração pela PUC Minas e Fundação Dom Cabral.

Saiba mais

Dentre as ideias selecionadas para o iLO em 2016 estão a criação de um repelente caseiro contra o mosquito Aedes aegypti; um aplicativo que facilita a comunicação de pessoas com dificuldades de fala e audição, por meio da tradução da linguagem dos sinais (libras); soluções para mobilidade urbana e aproveitamento de energia; um aplicativo que facilita a divulgação de instituições filantrópicas e até um projeto de dessalinização da água para torná-la potável, com utilização de energia solar.

O iLO teve início em 2015, em parceria com a Fundação Dom Cabral, e destina-se a jovens com idade entre 12 e 17 anos. O objetivo é estimular o desenvolvimento de ideias, ensinar como manusear as ferramentas de gestão e incentivar a criação do próprio negócio. Em seu primeiro ano de funcionamento, 10 ideias foram apresentadas. Para 2016, a incubadora recebeu 62 inscrições. Dessas, nove foram selecionadas. As equipes se reúnem em espaço desenvolvido especialmente para o iLO e recebem orientação de mentores do Colégio Loyola e da Fundação Dom Cabral para “tirar a ideia do papel”.

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