Oficinas marcam Simpósio da RJE
Estudantes e educadores tiveram momento teórico-prático
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Colocar em prática um pouco do que foi debatido sobre “Currículo e Inovação” no começo do I Simpósio da Rede Jesuíta de Educação (RJE). Essa foi a tônica do evento, que aconteceu no Colégio Loyola, na tarde de ontem. Estudantes e educadores das escolas jesuítas do Brasil tiveram um momento para trocarem experiências, participando e oferecendo oficinas aos colegas da rede.
A dinâmica teve início com a oficina teórico-prática “Metodologias ativas”, conduzida pelos mestres e doutores Lilian Cassia Bacich Martins e José Manuel Moran, tendo como conceito central “aprender fazendo” para fazer um “currículo vivo, partindo dos interesses dos alunos”. “Do ponto de vista do aluno, colocá-lo para fazer, experimentar, mesmo que não tenha todo conhecimento prévio, é mais interessante do que você explicar tudo para que, depois, ele faça”, afirmou Moran, sobre o fundamento das metodologias ativas.
Ainda segundo Moran, a metodologia ativa é uma espécie de Cavalo de Troia que a gente coloca na educação. Ele explicou que a proposta “começa mexendo com as disciplinas, integrando as áreas; depois, redesenha os espaços e, mais tarde, redesenha o currículo”. Os impactos acontecem não só no pedagógico, mas também na gestão.
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No segundo momento da tarde, os participantes se dividiram em grupos para experiências diferentes em 10 oficinas oferecidas pelas escolas da RJE que, de algum modo, já aplicam o conceito das metodologias ativas ou outras de aprendizagem.
O dia foi encerrado com a celebração da eucaristia.