Olhar sensível pelo Loyola
Olhares atentos, estudantes envolvidos pela calma e inspirados a encontrar o clique perfeito. O trabalho de artes do 7º Ano, conduzido pela professora Maria Lúcia Tormin, teve como objetivo registrar o olhar – individual ou em grupo – pelo campus do Colégio Loyola.
Conforme define o Projeto Educativo Comum (PEC), a tradição jesuítica inspira abertura e ousadia para construir projetos e processos que respondam aos desafios da sociedade contemporânea. Desafiar os estudantes a um novo olhar para o campus é instigar a criatividade e ousadia de olhar para o mundo contemporâneo.
A professora conta que fizeram parte do cenário a natureza, construções, pessoas, texturas, formas, tamanhos, luzes, espaços grandes e pequenos, conhecidos e não conhecidos. “As descobertas foram deslumbrantes, mas estarmos juntos na mesma experiência foi inesquecível. O resultado foram imagens comuns com títulos interessantes, imagens ótimas, com títulos comuns, editadas ou não,” completa Maria Lúcia.
Henrique Mol conta que a turma separou um dia para caminhar e observar o campus sem a correria do dia a dia. “Caminhamos com calma, olhamos para todos os lados, procurando alguma coisa que faria sentindo no contexto fora do cotidiano. A minha foto tem o nome de ‘shadow’, que significa sombra. Estava caminhando próximo à Biblioteca e vi que o reflexo do vidro estava escuro devido ao horário, então pensei em sombras, que pode significar uma metade nossa que as pessoas não veem, como a tristeza e o mal humor,” afirma Henrique.
A foto do estudante Caio Magalhães foi escolhida para ser usada na prova. “Fiquei muito feliz porque gostaram do meu trabalho e surpreso por ter sido escolhido. A foto chama ‘A natureza em lugares inesperados’. Às vezes, não percebemos, mas existem lugares em que uma planta é capaz de crescer,” diz Caio.
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