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Sem categoria 13/06/2010
A história do Loyola contada por… José Flávio Perpétuo

A história do Loyola contada por… José Flávio Perpétuo

A relação deste colaborador com o Colégio Loyola vai muito além do puramente profissional. Além de trabalhar aqui há 25 anos, ele conheceu e se casou com a Professora de Educação Física Carla Perpétuo. Os funcionários o veem como uma pessoa tranquila e de bem com a vida. Os alunos o veem como um professor exigente, mas muito amigo. Esse é José Flávio, professor de Ciências no 7º Ano EF e de Laboratório de Biologia no Ensino Médio.

•    O que significa para você fazer parte dos 70 anos do Colégio Loyola e que importância o Loyola tem em sua história pessoal e profissional?
Neste momento em que eu completo 25 anos de Colégio, percebo que a cada ano aprendemos novas coisas, tem novas experiências. São diferentes tipos de alunos, diferentes reitores, e isso enriquece o meu trabalho, assim como o trabalho de todos aqui dentro.

•    Como você chegou? Como foi a sua trajetória?
Eu comecei em 1987. Algo interessante e assustador ao mesmo tempo foi o fato de eu estar fazendo a entrevista para dar aula de Física no Colégio, e o reitor que estava me entrevistando, na época era o Padre Felix, também era físico. Fui admitido e comecei a lecionar no Ensino Fundamental, na sétima e oitava séries. Logo depois, comecei a trabalhar no laboratório de Biologia do Ensino Médio. E lá eu estou há 25 anos.

•    Como era o Loyola quando você chegou?
De maneira geral, não mudou muita coisa. Os alunos e a equipe técnica vão se modificando com os anos, mas a filosofia do Colégio e a felicidade que todos têm de trabalhar aqui dentro continuam as mesmas.

•    Do que você mais gosta no Loyola?
Do que eu mais gosto é dar aula. Quando estou dentro de sala de aula, não há nada mais importante.

•    Conte um momento marcante que você viveu no Loyola e do qual você nunca vai se esquecer.
Eu poderia citar vários momentos marcantes, mas acho que o principal seria a primeira viagem que fizemos para a Biologia Marinha. Esse trabalho era feito com o Ensino Médio em Anchieta. Então, a primeira vez em que eu saí do Colégio com os alunos e fomos para o Espírito Santo foi realmente diferente. Eu nunca tinha pensado em dar aula fora do ambiente da escola. Não achei que seria possível dar aula dentro de um barco maravilhoso, com uma natureza exuberante em volta.

•    Como você vê o Loyola do futuro?
A Filosofia deve continuar a mesma, já que há 70 anos ela permanece com o objetivo de formar cidadãos capazes de servir os outros. Se todos que estudarem e trabalharem aqui incorporarem esse sentimento, haverá sempre um crescimento.

•    O que o Loyola tem que é capaz de inspirar experiências que transformam a vida das pessoas?
O carinho que os professores dedicam aos alunos, a própria integração que o Colégio tem com as famílias, e o fato de as famílias acreditarem na filosofia da escola.

•    Como o Loyola consegue despertar o que há de melhor nas pessoas?
Não só a parte acadêmica, mas as outras atividades realizadas aqui dentro fazem com que as pessoas que passam por aqui

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