Prevenção e Combate ao Bullying
Em 7 de abril, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola. A data foi estabelecida em 2016, um ano após a criação da Lei 13.185/2015, que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). O Colégio Loyola iniciou os trabalhos de debate sobre o tema em 2015. Já em 2018, criou a Semana de Prevenção e Combate ao Bullying.
Neste ano, a Semana abarcou todas as turmas presencialmente. As atividades aconteceram majoritariamente em sala de aula, com os professores trabalhando vídeos e materiais motivacionais. A Biblioteca também teve papel imprescindível para a realização do “Tatu do bem no recreio?”, uma extensão do “Recreio legal”, que contou com jogos, danças e bate-papos.
A Semana de Prevenção e Combate ao Bullying foi supervisionada pela coordenadora do Núcleo de Educação para a Paz (NEP), Isabel Brochado, e contou com o apoio dos professores do NEP: Carla Gil, Érica Rohlfs, Flávio França, Marcelo Carvalho, Nina Torres, Thiago Gazzinelli.
Mateus Caldeira, estudante do Loyola, ressaltou a importância da Semana de Prevenção e Combate ao Bullying. “É importante para que as pessoas aprendam conviver melhor, o NEP ajuda muito nisso. A Semana faz diferença para todos nós”, conta Caldeira.
Em 2021, a partir da Semana de Combate, surgiu um grupo fixo de estudantes que fazem capacitação em cultura da paz e mediação de conflitos com o NEP ao longo do ano. “É muito bom vermos os estudantes construindo junto com seus colegas reflexões e proposições de cultura de paz concretas no dia a dia, na sala de aula, no recreio. Porque eles falam do ponto de vista deles, e não de um adulto, não é uma coisa moralizante, de cima pra baixo, é uma perspectiva de construção coletiva do diálogo sobre o problema”, afirma Isabel Brochado.
A estudante Ana Clara Oliveira faz parte das rodas de conversa e conta que é um trabalho muito importante. “Muitas pessoas querem falar sobre o bullying, mas não conseguem falar por vários motivos. No NEP é sigiloso, os alunos se sentem mais confortáveis,” complementa Ana Clara.
Luiza Castro é estudante do Colégio e se interessou em fazer parte do NEP pela forma como ele ajuda nos conflitos. “A proposta de ajudar as pessoas apenas conversando é muito legal. É interessante como as pessoas sentam e resolvem conflitos por meio da conversa.”
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