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Alunos 31/05/2019
Trabalho Escravo

Trabalho Escravo

O Loyola recebeu a visita de membros da Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da UFMG, com o objetivo de abordar questões ligadas à garantia dos direitos humanos no dia 27. André Lino, Miguel Gonçalves e Caroline Okoro palestraram a respeito do trabalho escravo, mostrando como são as condições de vida desses trabalhadores e exemplos de casos recorrentes no Brasil.

A visita foi organizada por Tamíris Souza, antiga aluna do Loyola, advogada e membro da Clínica de Trabalho e Tráfico de Pessoas da UFMG, em conjunto com Nina Torres, professora de Sociopolítica da 2ª Série Ensino Médio. O objetivo da dinâmica foi relacionar o conteúdo estudado em sala com uma experiência viva que coloca em pauta assuntos demonstrados pela professora, ou seja, por meio da atividade, os alunos conseguiram estudar sobre a garantia dos direitos civis, sociais e políticos, além de ver exemplos de como a violação de um direito influencia a vida de uma pessoa.

“Enquanto membro de uma faculdade pública, nós temos o dever de democratizar o acesso à informação, bem como a consciência quanto a assuntos de relevância social, como é o caso do trabalho escravo. A clínica propicia essa interação para além das paredes acadêmicas”, destaca André. O grupo, que tem como objetivo o combate ao trabalho escravo e ao tráfico de pessoas, realiza palestras de conscientização, além de dar suporte gratuito e judiciário às pessoas.

E como foi o feedback dos estudantes:

“A dinâmica foi importante e necessária. Ter conhecimento de um assunto (trabalho escravo) como esse é fundamental. Sem contar que, para reconhecer uma situação deste tipo de trabalho, é preciso ter conhecimento, saber do que se trata”, comenta a estudante Sarah Haddad.

“A palestra trouxe um tema triste, mas que precisa ser discutido. Tratou de um assunto relevante, que, muitas vezes, desconhecemos e não temos contato. Além disso, tem relação com o conteúdo que estamos estudando em Sociopolítica. Ter conhecimento sobre os direitos civis, políticos e sociais é indispensável”, comenta Mariana Muzzi.

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